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Jesus soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo”. Jo 20, 19-23
Depois do primeiro dia da semana, o novo dia da Ressurreição. Cinquenta dias depois da Páscoa, o Espírito Santo se manifestou em língua de fogo, e todos os que estavam reunidos com os apóstolos ficaram cheios do mesmo Espírito. Apareceram sobre eles repartidas línguas de fogo, o qual se assentou sobre cada um. Este foi o sinal visível que o Espírito Santo desceu sobre os discípulos. O Espírito de Deus vem renovar a Igreja, a cada um de nós e a face da terra.
No passado, a ambição e a vaidade humana construíram a Torre de Babel. “Façamos para nós uma torre, cujo cume chegue ao céu”. Está escrito no Gênesis. Deus, por sua vez, tomou a decisão de confundir a língua falada pelos construtores da Torre. “Vinde confundamos a sua língua”. A única língua falada, repartida e compreendida por todos, foi na festa de Pentecostes. O fogo do Espírito permanece, dando aos cristãos zelosos a ciência e a inteligência das línguas. Com esses dons, muitos missionários animam as comunidades na fé, no seguimento a Jesus Cristo e no anúncio da Palavra de Deus.
Pentecostes levou muitos a pregar o Evangelho além fronteiras, a propagar a fé e a ampliar a missão da Igreja. “Ide e evangelizai!” “Ai de mim, se não anunciar o Evangelho: para catequizar gentios, para batizar catecúmenos, para doutrinar; mas, também, para alimentar os famintos, vestir os nus; para curar os doentes, resgatar os cativos e para sepultar os mortos. A festa de Pentecostes veio imprimir em nós que precisamos viver perpetuamente e morrer com Ele. O fogo do Espírito Santo leva os discípulos missionários, como levou Paulo, a “fazer de tudo para todos, para salvar a todos”. A linguagem do amor, do serviço e caridade encha o mundo do Espírito Santo.